quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Poesia da decepção

Termino de falar com ela
Aquilo que poderia ser um amor real converte-se em nada
Meus lábios estremecem, mas as lágrimas não caem.
Agora desejo que tudo que eu tenha dito nunca tivesse saído da minha boca
É ruim não ser correspondido e ver todos aqueles sonhos jogados pela janela
Por ela eu sei que poderia ter roubado a lua dos céus e esculpido o mais belo amor
Romantismo e sinceridade?
Nada dessa merda funciona!
Sei que agora fico com as lágrimas que caem em minha alma
Com a tristeza que corrói o meu peito e invade a mente
Pois eu sei que hoje meu coração vai dormir partido
A poesia é a fuga dos tolos apaixonados que viajam por seus romances irreais
Vejo que a parte mais triste é que hoje durmo
No meu quarto não haverá esperança e o colchão só terá o meu corpo
É uma maldição eu ter nascido poeta, pois os meus versos machucam a alma e com isso posso ver que sou um miserável e pobre coitado que espera amor como um mendigo espera a esmola.
Hoje tenho certeza que este sou eu e esse é meu pobre destino
O destino da solidão
(Gabriel O dos Santos)

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

De repente pelo vento chegam às palavras Tão calmas...
De repente pelo vento chegam às palavras
Tão calmas e melancólicas que me dão um nó na garganta
Parecem com a música da orquestra clássica que ao som de um acorde trazem vida e morte
Mas não sou tão burro como os tais românticos que vivem para a dor
A dor da frustração de não terem nada feito
Mas não pensem que a dor e a tristeza não invadem o meu peito
Elas vem e atingem o meu coração como uma flecha certeira
Os românticos escrevem pela dor e os realistas buscam colocar seus olhos na carne crua
Esse não sou eu
Sei que nunca conheci um amor que valha a pena chorar
São todas as bocas amaldiçoadas que vivem no mundo a vagar
Todas são máquinas de sofrimento que derrubam um homem com um sopro como no vento
E a realidade?
Ela nem vale a pena
É tão imunda e odiosa como o próprio inferno
A busca pelo ser e o eterno viver
A realidade é droga que vivemos
Rotina, ódio de de nós mesmos e dos outros e em fim a falsidade do ser
Todos enfileirados esperando para invadir nosso pensamento
Sei que a vida passa, assim como as palavras são escritas e ficam eternamente no papel solitárias
Esperando eternamente que sejam lembradas assim como eu
Hoje vivo amanhã quem sabe eternamente esquecido
Por isso hoje não escrevo sobre amor nem realidade apenas a poesia que vem no vento e a palavra.
(Gabriel O dos Santos)

sábado, 1 de dezembro de 2007

O tempo maldito que passa
porque passa?
Não lembro nem da metade doque viví
Momentos se passam como um raio e penso
Oque fiz com todo esse tempo?
Penso que não me ajudei e nem ao próximo
Dia após dia ví o sol nascer e a chuva cair
Mas não importa
Pessoas vieram e foram embora deixando a mais bela saldade
E quando olho para cima as imagino junto as estrelas vigiando os meus passos
Dizem que tudo que veio do pó um dia voltará a ser pó e esse pensamento me dá medo
Ainda quero momentos que sejam eternos
Momentos que me façam rir e chorar e ao mesmo tempo imagino um final lindo e rápido que demonstre
Todos os momentos que passaram lentamente são eternos
Uma vez me disseram que a poesia é um presente do vento
Me contaram que cada palavra bate ao ouvido como o pulsar de um coração apaixonado
Confesso que resistí a tais palavras
Me pareceram absurdas
Agora começo a compreender
A poesia é um presente de deus
Assim como o sol, a lua e o amor
A palavra é um dom muito maior que a mais triste lágrima
Com ela podemos dizer porque choramos, sorrimos e fazemos versos de amor
Talvez esse dom seja o mais sagrado presente
Com a poesia e a palavra posso descrever o meu sentimento nesse momento
Posso dizer que amo da mais absurda forma a mulher que nunca ví
E dizer o porque passei noites chorando eu quarto
Digo que não sou poeta
Apenas um louco
Um louco pelo vento
Que ama a palavra
A poesia e a mulher desconheçida

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Olhes meu amor
Estou a tua procura
Tú que és flor
Que tens teu cabelo espalhado pela manhã
E que ficas linda quando brava
Que tem seu perfume como flor
E lindos olhos de mel derramados pelas mãos de deus
Onde estás?
Sei que te procurarei na China e Japão
Talvez irei até a lua
Olharei em todas as estrelas
Acho que a mais bela serás tu
Irei até o infinito e esperarei dez, cem ou mil anos
Só sei que te quero
Tu és pedaço mim
És parte de minha alma
Agora só desejo que saibas
Tu que fala a língua dos anjos e é a mais bela das obras de arte
Pois saibas sim
Não morrerei sem ti nem viverei sem ti
Pois tu és pedaço de mim
Pedaço da alma e do meu coração

Gabriel Otávio

Deve- se estar sempre bêbado.
É a única questão.
Afim de não se sentir o fardo horrível do tempo, que parte tuas espáduas e te dobra sobre a terra. É preciso te embriagares
sem trégua.

Mas de quê?
De vinho, de poesia ou de virtude?
A teu gosto mas embriaga-te.

E se alguma vez sobre os degraus de um palácio, sobre a verde relva de uma vala, na sombria solidão de teu quarto, tu te encontras com a embriaguez já minorada ou finda, peça ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo aquilo que gira, a tudo aquilo que voa, a tudo aquilo que canta, a tudo aquilo que fala, a tudo aquilo que geme. Pergunte que horas são.
E o vento, a vaga, a estrela, o pássaro, o relógio, te responderão.

É hora de se embriagar !!!

Para não ser como os escravos martirizados do tempo, embriaga-te. Embriaga-te sem cessar.

De vinho, de poesia ou de virtude. A teu gosto...

(Charles Baudelaire)

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Tenho pressa
Estou correndo tão depressa que nen minhas pernas aguentam mais
Sinto que meu coração para por um instante
Apenas percebo o vento soprando em meu rosto
O céu e as nuvens se confundem em vazio
Por um instante sinto medo
Medo de mim, da morte e de meus pensamentos que fazem de mim e do mundo elementos tão perigosos
Derrepente sou tomado de sentimentos de solidão e poder e meu desejo é que todos esses sentimentos sumam, evaporem
Só desejo libertação de mim mesmo e das coisas do mundo
Meus olhos derrepente se abrem e o explendor do sol ofusca os meus olhos e invadem meu coração
Só fica o medo e a solidão
Meu coração volta a bater cheio de amor e emoção
Agora percebo que visitei o iferno e neste momento est no céu

Talvez

Talvez agente nasça para viver apenas um momento
Talvez seja o momento que irá nos eternizar
Seja nas páginas de um livro onde poderemos viver e reviver nas palavras de cada leitor
Pode ser que vivamos para pertencer apenas ao coração de uma mulher e ao seu afeto
Será que somos eternizados apenas em nossos sonhos?
Lá somos o centro do universo, podemos voar e encontrar nossa própria alma.
Acredito que ser o centro do universo não seja tão bom assim
Podem os nossos sonhos estar enganados?
Noite passada, sonhei ser rico e estar voando em um helicóptero rumo a uma reunião de amigos, lá eu era o máximo, fazia caridade e não devia nada a ninguém.
Será esse sonho tão bom assim? Prefiro pensar que não
Aprendi que a maior riqueza de um homem é o seu coração
Sua alma e sua perseverança
Procuro pensar que conhecer a verdadeira essência das pessoas é a busca mais rica do mundo e que amar uma mulher não é apenas olhar para um corpo bonito. É preciso que nos olhos haja a emoção de uma declaração de amor a cada lágrima sofrida por uma despedida.
Não sei se a verdade existe, mas sei que existe o sonho, a lágrima, o afeto e a realidade.
Talvez o silencio seja tão importante quanto a palavra e a mentira seja tão importante quanto a verdade e os sonhos tão importantes quanto a realidade.
Talvez o momento nos defina, a palavra e o amor nos tornem eternos e a esperança seja a inspiração para viver, amar, doar e enfim eternizar.

Gabriel. O. Dos Santos

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Sinto falta de tí.
Do teu cabelo que ao sol me trazia suspiros
Teu olhar e teu rosto me encantavam
Faziam de tí a estrela mais bela dos céus
A noite te via na lua
Nos longos dias eras sol
E no mundo universo
Antes eu era hoje não sou
Porque fui embora?
Acho que foi desespero e medo
Hoje percebo o grande erro que cometí
Não tenho sol nem lua
E o termo ser não tem sentido sem tí
Agora vejo trevas e escuridão
Hoje não vejo e não escuto
Só quero voltar e dizer
Nao vivo, não sinto, não sou sem tí

terça-feira, 15 de maio de 2007

Vem inverno
vai inverno
Flores nascem e morrem
A chuva cai e molha
Vem o vento
O dia cai
A noite vem
Vou direto ao fundo da mais profunda relva
Vejo flores caindo e o vento gritando
A dor da angústia
Toda vida decai
Todos parecem canibais
Procuram espaço
Alento
Um lugar aonde o coração viva
Aonde o mundo seja vivo
O amor funcione e o céu realize pedido
Peço a lua
A estrela
Peço a alma e a face perdidas
Uma dose de esperança e fé
Que me faz falta e me mata por dentro
Como a mais ponteaguda das facas

sábado, 12 de maio de 2007

Ser mortal

Ser mortal
Que medo que da em perceber que sou um mero mortal
Descobrir que cada dia me foi concedido como um pedido do subconsciente
E pensar que amanhã eu posso ser esquecido, assim como uma arvore cortada que hontem estava no jardim de meu amigo
Da medo!!
Agora sei por que a, memória do homem permanece em seus feitos, mas o rosto a face de seus afetos seu traço de amor, desespero, angustia e expectativas somem no tempo.
Plante uma arvore
Escreva um livro
Faça um filho
Das coisas que dizem que devemos fazer em nossas vidas eu somente plantei algumas arvores, mas não sei se sobreviveram aos efeitos do inverno, chuva, geada e os animais que penso às vezes têm o prazer de destruir oque fizemos.
Acho engaçado que das coisas mais importantes a que mais amor e mais desejo eu ainda não fiz, o filho que vai me dar mais uma alegria, não a felicidade de ser um professor, como eu já estou me tornando, mas a felicidade de ser um ancião e poder transmitir tudo aquilo que aprendi ate hoje.
Sei que sou jovem, talvez um pouco maturo demais por pensar tão longe, em coisas que rapazes começam a pensar somente aos 30, talvez devesse estar pensando em mortal kombat ou qualquer outro tipo de game mas na verdade quando olho para essas coisas vejo que um jogo de vídeo game não vai me tornar um homem melhor, não curara as feridas abertas, então acho que penso da maneira certa, mas tenho plena certeza que a idéia das coisas extremamente necessárias na vida deveria ser alterada para
Conquiste uma boa esposa
Faça quantos filhos quiser
Garanta o sustento e a educação de todos
Plante uma arvore
Faça os seus votos de fidelidade( este acredito que se faz necessário porque muitas vezes as pessoas somente repetem oque o padre ou pastor fala sem menor sentimento ou verdade)
Aqui já foram quatro, mas essas sim são necessárias para uma vida e morte tranqüila, mas agora outras considerações
Case-se na igreja
Seja sempre fiel (Não importa as tentações que o diabo vá lhe oferecer, jogue-as no lixo mais próximo)
Me entretece saber que essas coisa são somente hipóteses, ainda não pude comprova -las, acreditem Falta de oportunidade.....mas espero que nos próximos 10 anos eu possa escrever uma cartinha similar a essa comprovando todas as hipóteses aqui colocadas.
A verdade, sou um mero mortal em busca tornar- me imortal, não fisicamente mas psicologicamente, mentalmente, espiritualmente dentro das leis de deus e dos homens.

sábado, 7 de abril de 2007

Amor não e vicio e sim a chama da vida
A esperança de deus em um povo perdido em desespero
Amor e a própria vida despida aos grandes olhos da lua
O motor do poeta em seus próprios versos
A lagrima da viúva despedindo-se de seu amado
Será?
A pinga do bêbado e a corda do suicida
A comida do obeso e a seringa do viciado
O beijo da amante e a comida do sem teto
O corpo da prostituta e o seu próprio desejo por ele
Amor chama que não se apaga nen se abafa
Se esconde e se intima
Esta dentro de nos e não se retira
Quem tem amor?
Aquele que chora e ri, sofre e finge que não sofre
O escravo por sua pátria e o senhor por seu dinheiro
O cego por uma cura e o aleijado por duas pernas
O sexo do inocente e o amor inconseqüente
Mas o que eu sei ?
Amor e somente amor
O mundo precisa dele
O cego, o manco, o aleijado, o banqueiro, o escravo
A puta, o bêbado o dinheiro, a loja e ate eu
Sem amor tudo vira um inferno cheio de medo e dor
Mas o que eu sei?
Só palavras

Gabriel Otavio dos Santos

terça-feira, 3 de abril de 2007

Ao meu avo jorge

Ah velho zuza que saldade
Lembro-me daquele tempo
Em que tu ficavas fulo quando dizíamos
Vo você e preto
Não aceitava ser escravo
E dizia
Não sou preto sou descendente de índio
Mas nunca tinha visto índio com lábios tão carnudos e cor tão escura
Nunca soube por que a paixão por sua própria poesia
Não aceitava nenhuma outra
Eu ate tirava sarro
Mas não entendia
Era o amor da sua vida
Mas olha meu amado Zuza
Cuida de mim ai de cima
Que um dia eu chego
Nem que seja de avião
De trem
Ou de bondinho do pão de açúcar
Para te contar as coisas da vida
E ouvir toda aquela poesia
Que só você entendia

Gabriel Otavio dos Santos

sábado, 31 de março de 2007

questão de beleza

Hoje estava lendo meus textos de Literatura na Educação básica cujo tema era a beleza, mas a pergunta era: qual o significado da beleza?Eu juro que não sei, hoje as concepções estão todas distorcidas, mas para mim beleza esta presente aonde não podemos ver, afirmo que se faz presente na simplicidade e na essência das coisas, claro aqui eu estou a especular, cada pessoa tem a sua própria concepção, mas tenho certeza que todas as pessoas verdadeiras são belas, ou a bíblia seria mentirosa. Deus como uma entidade suprema não faria um ser feio a sua imagem e semelhança, na verdade a beleza esta no coração dos poetas, esses são todos os seres humanos.
Gabriel Otávio dos Santos

Certa vez, por um triste capricho da Fatalidade, o poder do mundo foi cair nas mãos odientas da Vulgaridade.
Que fez a Vulgaridade ao subir no trono? Resolveu destruir e aniquilar a sua perigosa rival – a Beleza.
Chamando o Tédio, seu servo predileto, disse-lhe a execrável soberana:
– Detesto a Beleza! Quero fazê-la desaparecer da face da terra. Tens ordem para prendê-la e matá-la de qualquer modo.
O Tédio respondeu:
– Escuto e obedeço, senhora! Mas, afinal, como é a Beleza? Como poderei encontrá-la, se não a conheço?
– Ora, nada mais simples – tornou a Vulgaridade. – Interroga um poeta qualquer e logo saberás como é a Beleza.
Partiu o Tédio. Encontrando um poeta, interpelou-o:
– Como é a Beleza?
Sem hesitar, respondeu o poeta:
– Ainda ignoras? A Beleza é loura, de olhos azuis da cor do céu; a sua pele é clara e rosada, as suas mãos...
– Basta! Tudo o mais que disseres seria fastidioso e inútil. Já sei como é a Beleza! Vou descobri-la por mais oculta que esteja.
E o Tédio partiu em busca da Beleza... Depois de muito caminhar, chegou ao país de Moab, para além do grande deserto. Um camponês repousava sob uma árvore.
– Terás visto, por aqui – perguntou o Tédio – a Beleza que procuro?
– Queres descobrir a Beleza! – exclamou o camponês. – Ei-la precisamente ali, ó forasteiro!
E apontou na direção de uma jovem que se encaminhava para a ponte, levando ao ombro um pequeno cântaro.
O Tédio procurou certificar-se. A graciosa rapariga era morena, de olhos verdes e cabelos castanhos como as filhas de Judá! Mas como diferia da que fora descrita pelo poeta! Não, não podia ser a Beleza!
– A Beleza fugiu para a China! – informou um peregrino.
Seguiu o Tédio para a China e indagou de um rico mandarim que soltava papagaios de seda:
– Senhor! Teria a Beleza aparecido em vossa terra?
– Apareceu, sim – replicou, alegre, o mandarim. – Ei-la! – E com o seu dedo de uma unha longa e angulada, apontou para uma rapariga ocupada em fabricar lanternas de papel.
O escravo da Vulgaridade preparou-se para executar a ordem que recebera. Enganara-se, porém, o informante. A jovem que o mandarim indicara era pálida, esguia, tinha os olhos amendoados, os cabelos negros e ondulados. Não; aquela não podia ser a Beleza!
O Tédio deixou o país dos chins e foi em busca de outros climas. Diante dele, a Beleza fugia sempre, ocultando-se astuciosamente. Todo o seu esforço tornou-se inútil. Não conseguiu encontrar e destruir a Beleza! E o livro admirável O Lótus da Lei Perfeita ensina com sua eterna e incomparável sabedoria:
“Eis por que a Beleza floresce e domina, sob aspectos tão diversos, quando a observamos, nos inconquistáveis recantos e países do mundo. Aqui é morena e tem olhos negros, mais adiante é loura, de claros olhos de anil. Aqui é viva e alegre, para, além, surgir sentimental e terna!”
É que a Beleza, para fugir do mal do Tédio e ao perigo da Vulgaridade, varia sempre sem cessar. (Malba Tahan

Arquitetura e Urbanismo

Dia 29 de março Campina Grande do Sul, cidade interiorana do Paraná ganhou um novo Arquiteto Jorge Augusto dos Santos 25 anos recebeu as honrras do grau de Arquiteto e Urbanista no Teatro Unicenp mesma instituição que atuou em sua formação. Apos a colação de grau e as honras devidas os formandos e amigos dirigiram-se ao restaurante Madalosso situado em Santa Felicidade .A paixão de Jorge Augusto pela arquitetura nasceu a 15 anos quando seu pai Jorge Bartolomeu dos Santos engenheiro civil formado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa o convidou para auxilia- lo no desenvolvimento de projetos na cidade.Hoje o agora arquiteto Jorge Augusto trabalha na empresa da família Santos Assessoria de Projetos e Obras no desenvolvimento de novas ideias, entre um deles o projeto de casas populares vendidas em conjunto com a Caixa Econômica Federal, a empresa de engenharia tem em seu time engenheiros, arquitetos, projetistas e mestres de obras e situa- se no centro de Campina Grande do Sul e esta presente no mercado a cerca de 20 anos mas agora contando com uma equipe renovada e pronta para novas empreitadas, ao senhor novo arquiteto esse novo aventureiro no mundo das palavras e do jornalismo lhe da os parabéns e lhe deseja muita sorte nessa empreitada que acaba de começar. Muita sorte senhor arquiteto

Gabriel Otavio dos Santos 31 de março de 2007